Uma entrevista que nos permite ver que não só no Brasil existe desafios para se manter vivo no underground.
Nos EUA manter uma banda não é tão fácil como alguns imaginam, há seus desafios também.
Então veja na íntegra mais uma entrevista realizada
pelo Over Metal que agora rompe fronteiras e estréia sua primeira entrevista
com uma banda de fora do Brasil.
Boa Leitura.
FILIPE LIMA (F.L.) - SCOTT WATERS OBRIGADO POR ATENDER
O OVER METAL ZINE.
FAÇA UM BREVE RESUMO HISTÓRICO DOS 20 ANOS DO
ULTIMATUM.
SCOTT WATTERS (S.W.): Ultimatum foi formado em 1992 pelos guitarristas
Robert Gutierrez e Steve Trujillo das cinzas de sua ex-banda Holy Sacrifice. Eu
entrei na banda logo depois e, juntos, fizemos nosso primeiro show como um
quinteto em Maio de 1993.
Naquele mesmo ano, gravamos nossa primeira demo
"Fatal Delay". Em seguida, gravamos mais duas demos em 1994 e 1995,
antes de assinar o nosso primeiro contrato com o pequeno selo independente de
mídia Juke Box.
Dentro de 20 anos, o Ultimatum gravou cinco álbuns,
várias demos, um EP e, recentemente, lançou um Box set e CD de compilação
intitulada "Heart of Metal".
O núcleo da banda se manteve estável desde a gravação
de Into the Pit em 2006, comigo sempre nos vocais, Robert Gutierrez na
guitarra, Rob Whitlock no baixo e ex-baterista do Moshketeers Alan Tuma na
bateria. Nós também tivemos vários "segundo" guitarrista na banda,
mas gravamos as novas músicas para "Heart of Metal" como um quarteto.
S.W.: Ultimatum
sempre foi uma banda de Heavy Metal. Temos muitas influências.
Robert escreve a grande maioria das músicas para
Ultimatum. Ele é um fã das tradicionais bandas de Heavy Metal como Judas
Priest, Iron Maiden, Sacred Warrior, Ozzy Osbourne, Dokken, etc.
Nosso CD Lex Metalis dá uma boa idéia das bandas que
nos inspiraram. Esse álbum contém músicas de Metal Church, Megadeth, Motorhead,
Metallica, Twisted Sister, Vengeance Rising, Mortification, The Moshketeers,
Overkill, etc.
Eu sempre fui o Thrasher do grupo. Enquanto meus
gostos variam do Hard Rock Setentista ao Death Metal, Thrash Metal tem sido uma
das minhas maiores preferências. Bandas como Vengeance Rising, Deliverance, The
Moshketeers e The Crucified foram definitivamente influência pra mim desde o
início. Liricamente, eu sempre tive um grande respeito por Sardonyx e o
Mortification e sua abordagem ousada para compartilhar sua fé. Steve Rowe é um
dos heróis da fé, em minha opinião.
F.L. - HÁ UMA BOA RELAÇÃO ENTRE VOCÊ E OS BRASILEIROS QUE ESPERAM UM DIA PODER VER O ULTIMATUM TOCANDO POR AQUI - O QUE ACHA DISSO?
S.W.: Sim,
parece que temos muitos fãs dedicados e leais no Brasil. Somos gratos aos
Ultimaniacs brasileiros! Nós gostaríamos muito de tocar um dia no Brasil.
F.L. - QUAIS SÃO AS BANDAS BRASILEIRAS DE METAL QUE
VOCÊ CONHECE?
S.W.: Sepultura
é um dos meus favoritos. Eu gosto muito da banda de Thrash Disaffection.
Algumas outras bandas que vêm à mente são Angra, Destra, Stauros, Antidemon,
Soul Factor, Amos, Arnion, entre outros.
F.L. - QUAIS SÃO OS MAIORES ÁLBUNS DA HISTÓRIA DO
METAL MUNDIAL EM SUA OPINIÃO?
S.W.: Wow!
Essa é uma pergunta difícil de responder. Como você provavelmente sabe, eu
tenho milhares e milhares de registros de metais pesados.
Judas Priest – Stained Class,
Iron Maiden - Killers,
Debut álbum do Black Sabbath,
Metallica - Kill 'em All
Twisted Sister - Under the Blade,
Overkill - Taking Over,
Anthrax - Spreading the Disease,
Motorhead - Overkill,
Saxon - Strong Arm of the Law,
Queensryche - The Warning,
Stryper - Soldiers Under Command,
Vengeance Rising - Human Sacrifice,
Deliverance.
Esta poderia ser uma lista muito longa, por isso vou
deixar por isso mesmo. Isso não inclui mesmo alguns dos meus favoritos de todos
os tempo, tais como Aerosmith, Ted Nugent, Thin Lizzy, Kiss, etc.
F.L. - SOBRE O SITE “NO LIFE TIL METAL"E SUA ENORME
COLEÇÃO DE CD’S E LP’S QUE É UMA GRANDE COLEÇÃO, IMPRESSIONANTE, FALE UM POUCO
SOBRE COMO COMEÇOU E QUANTOS MATERIAIS VOCÊ TEM ATUALMENTE?
S.W.: Obrigado. Tenho recolhido e colecionado registros
desde que eu era uma criança na escola. Isso sempre foi algo que eu gostei,
folheando pilhas de discos e CDs.
Eu vendi a minha coleção em
1990, pois foi extremamente necessário fazê-lo na época. Eu usei o dinheiro dos
milhares de registros para financiar parte da compra de minha primeira casa.
Claro que não demorou muito para eu começar a recolher novamente.
Eu sinceramente não sei quantos
CD’s eu tenho exatamente, mas acho que em torno de 10 mil ou mais, sem contar
outras várias centenas de registros. Ainda acho terapêutico folhear e mexer pilhas
de vinil, então eu frequento convenções e visito lojas de discos regularmente
onde posso fazer isso e aumentar minha coleção. A maioria das minhas compras de
CD, no entanto, tem sido realizadas pela internet.
Quanto ao meu site, para
usá-lo eu o hospedava em servidores de web gratuitos, mas era frequentemente
expulso pelo uso excessivo …
… Muitos visitantes eu
suponho. A última vez que verifiquei estava em torno de 300 mil visitantes por
dia.
F.L. – FALE DE ALGUMAS RARIDADES QUE VOCÊ TEM EM SUA
COLEÇÃO?
SW: Eu conheci o Hard Rock e Heavy Metal em uma idade
muito jovem, na década de 1970. Quando eu estava na escola eu já estava ouvindo
bandas como Ted Nugent, Kiss, Black Sabbath, UFO, Angel, Aerosmith, Thin Lizzy,
etc Não muito tempo depois eu descobri bandas como Judas Priest e Motorhead.
Assim, a minha coleção é repleta de discos e CDs daquelas bandas. Eu ainda sou
um grande fã de todas essas bandas.
Em meados da década de 1980
eu conhecio Heavy Metal Cristão. Stryper foi a minha introdução e logo depois
eu descobri bandas como Saint e Bloodgood. Em seguida foi Deliverance e
Vengeance Rising. Eu ainda tenho as minhas versões de vinil de muitas dessas
bandas.
Os registros do Vengeance Rising
são bastante raros. Eu mesmo tenho o disco "Once Dead" autografado
pela banda.
Eu fui abençoado para abrir um
Show do em 2001. É uma das minhas bandas favoritas, então eu aproveitei para
eles autografarem um monte de minhas capas de CD. Minha cópia autografada de "To Hell With
the Devil" em CD é um dos meus favoritos na minha coleção. É a capa censurada
'anjo', que foi uma edição limitada prensada por Micheal Sweet
F.L. - QUAIS SÃO OS MAIORES DESAFIOS NOS EUA PARA
MANTER UMA BANDA ATIVA?
S.W.: Viver
no Novo México e viajar é um grande problema. Para fazer shows em estados
próximos, a viagem dura mais de oito a dez horas. Outro desafio é manter os
membros. Ultimatum sempre foi uma banda "Underground", por isso não
há dinheiro para se viver pessoalmente da banda. É difícil ter um trabalho de
tempo integral e viajar nos fins de semana para fazer shows, ou estar até duas
horas da manhã fazendo shows em clubes.
A gravação foi um desafio para nós por muitos anos.
Estávamos sempre em gravadoras pequenas, portanto, nunca teve um grande
orçamento para gravar. Encontrar alguém que sabe como gravar e misturar Heavy e
Thrash foi difícil.
Felizmente por volta de 2005 isso ficou com Ysidro
Garcia, que gravou Into the Pit, Lex Metalis, Til the End e Heart of Metal. Ele é um produtor e engenheiro fantástico.
EX.: BLINK
E FATAL DELAY (1995), CHARGED-POWER (1998), TEMPLE OF THE SPIRIT, PERILOUS TIME
E VIOLENCE AND BLOODSHED (2001) HEART OF METAL, INFRINGING, GAME OVER, BLIND
FAITH (2007).
AO LONGO DOS ANOS PASSARAM DE UM HEAVY METAL PARA O THRASH
METAL, MAS SEMPRE NA LINHA OLD SCHOOL. O QUE VEM PELA FRENTE EM UM NOVO
TRABALHO A SER LANÇADO PELA BANDA? O QUE OS FÃS DA BANDA PODEM ESPERAR?
S.W.: As
novas músicas do Heart of Metal deve dar aos fãs uma idéia de nossa direção
musical. Temos misturado muito do Heavy Metal Tradicional e Thrash e nós
provavelmente iremos continuar a seguir esse caminho.
F.L. - PARA COMPOR UMA NOVA MÚSICA OU MESMO TRABALHAR
NA COMPOSIÇÃO DE UM NOVO ALBUM COMO ACONTECE ISSO NA BANDA?
S.W.: Robert
vem com muitos dos riffs das músicas, embora desde que Rob Whitlock entrou na
banda em 2002, ele trouxe também muitos riffs e idéias. Eu escrevo a maioria
das letras, embora Robert contribuísse com a letra de algumas músicas. Nós
compomos as músicas juntos, trabalhamos juntos até chegar a algo que todos nós
gostamos. Muitas músicas se definem rapidamente, embora algumas tomasse várias
sessões de ensaios antes de serem concluídas.
S.W.: A
Bíblia e minha vida cotidiana são minhas maiores inspirações para letras.
Coisas que eu li na notícia ou situações que tive de lidar, estas são as coisas
que inspiram canções em mim. Alguns autores, como Max Lucado também inspirou
uma música ou duas. "Crosshope" foi inspirado de um livro de Max.
S.W.: Seria
quase impossível listar todas as experiências que tivemos com o Ultimatum ao
longo das décadas. Estou grato que Deus permitiu que a banda tivesse
permanecido por duas décadas. Fizemos shows por todo o país, a gravação de
músicas, fizemos muitos amigos e até mesmo vimos algumas vidas mudarem.
F.L. - EU ME LEMBRO DE UM MOMENTO QUE ABRIU PORTAS
PARA O ULTIMATUM! A BANDA TEVE A
OPORTUNIDADE DE ABRIR, NOS ANOS 90, SHOWS DA TOUR AMERICANA DO MORTIFICATION
(BLOOD WORLD TOUR) QUE VIVA NAQUELE MOMENTO O SEU ALGE NO METAL MUNDIAL -
RESGATE UM POUCO DESSA HISTÓRIA E FALE
DAQUELA EXPERIÊNCIA?
S.W.: Já
dividimos o palco com grandes bandas. Abertura do Mortification em 1995 foi
muito emocionante para nós. Fomos de forma humilde e simples abrir para uma
banda que todos eram fãs. Lembro-me de tocar esse show de abertura para Morty.
Depois que saí do palco Steve Rowe se aproximou de nós e nos disse o quanto ele
gostava de nosso conjunto.
Ele comprou um monte de fitas nossa demo e os levou
em turnê com ele. Também abrimos para o Precious Death, o Moshketeers, Freaks
Jesus, Crashdog, Deliverance, Saint, Recon, entre muitos outros.
Mas voltando na década de 1990...
... Robert iria promover shows, que é o que terminou
permitindo o Ultimatum abrir o Show para o Mortification pela primeira vez.
Essa foi também a forma como entramos no projeto de lei com a Precious Death e
Crashdog. Depois fomos convidados para tocar no Stryper Expo, na Califórnia,
onde conhecemos e nos tornamos amigos de Bill Bafford, que também se tornou um
promotor. Ele regularmente nos leva para a Califórnia para fazer shows. Não participamos muito de festivais.
F.L. - ESSA PARCERIA GEROU UM CONTRATO PARA
LANÇAMENTOS DE ALGUNS ÁLBUNS PELA ROWE PRODUCTIONS E PARECE QUE APÓS 2
LANÇAMENTOS SE ROMPEU, FALE SOBRE ISSO!
S.W.: Depois
da abertura dos shows para o Mortification em 1995, Steve Rowe nos contatou
sobre estar em um CD de compilação. Nós gravamos uma versão rudimentar de
"World of Sin", ficamos insatisfeitos com a mixagem final, mas
tínhamos um prazo e então enviamos a música para Steve Rowe. No entanto, logo
depois gravamos uma versão demo da música "Never", que também enviamos
para Steve. Uma vez que ele recebeu a demo, assinou com a gente um contrato
para vários álbuns.
F.L. - COMO VOCÊ SE TORNOU UM CRISTÃO?
S.W.: Fui
criado na igreja, mas eu realmente não era um verdadeiro cristão até que
ingressei na faculdade, em meados da década de 1980. Foi através da amizade de
Chris Brooks e da banda de Metal Cristão Holy Saint.
Os caras realmente me inspiraram e eu vi o Espírito de
Deus se movendo em suas vidas. Eu queria muito um relacionamento com Jesus e a
partir de então isso aconteceu até os dias de hoje.
F.L. - NO BRASIL O TERMO METAL CRISTÃO ACABOU CRIANDO
UM SEPARATISMO, MESMO QUE SEM INTENÇÃO E NÃO POR CONTA UNICAMENTE DOS FÃS DE
METAL QUE SÃO CRISTÃOS, MAS TAMBÉM POR REJEIÇÃO E RESISTÊNCIA DO PÚBLICO NÃO
CRISTÃO E AQUI NOS EVENTOS DE BANDAS CRISTÃS HÁ UM BAIXO NÚMERO DE PÚBLICO,
COMO ESTÁ ISSO NOS EUA E QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO?
S.W.: Aqui
os festivais dão geralmente um bom público. O Ultimatum parou de participar de
festivais e eventos cristãos em meados da década de 1990 e começou a tocar nos bares
e clubes com as bandas seculares. Então, nós não temos muita oposição.
Como acontece com qualquer banda, alguns shows foram
repletos de pessoas, enquanto outros foram pouco freqüentados. Nós nunca nos
preocupamos com quantas pessoas estavam no clube. Faríamos o melhor show e
daríamos o melhor de nós, mesmo se houvesse uma ou mil pessoas.
Jesus disse que aqueles que o seguem seriam odiados
por isso. Qualquer banda que proclama Jesus como seu Salvador não deve ficar
surpresa que o mundo não os apóie. No entanto, os clubes vazios não é algo
exclusivo de bandas cristãs. Eu já vi muitas bandas grandes, algumas delas do
cast de grandes gravadoras como Nuclear Blast, que tocaram em clubes vazios. Eu
vi o Fireball Ministry em um clube de Albuquerque. Havia menos de dez pessoas
no clube.
No entanto, a banda fez uma grande apresentação, como se o lugar
estava lotado! Isso é que é importante! O Ultimatum sempre fez isso. Não
importa se há apenas uma pessoa nos observando realizar, nós Realizamos o
melhor show que pudermos. Se as bandas fazem isso, eventualmente, as pessoas
virão.
F.L. - ALGUMAS BANDAS CRISTÃS, PRINCIPALMENTE DO
THRASH METAL EM MEADOS DOS ANOS 90 ENCERRARAM SUAS ATIVIDADES OU MUDARAM QUASE
QUE RADICALMENTE SUA PROPOSTA MUSICAL, ALGUNS MAIS TARDE VOLTARAM. OUTROS AO
MUDAREM SUA PROPOSTA ENTRARAM EM DECLÍNIO E ACABARAM PERDENDO FÃS. DURANTE
AQUELE PERÍODO NASCEU O ULTIMATUM FAZENDO UMA PROPOSTA DE THRASH/HEAVY METAL
TRADICIONAL. ENFIM, EM SUA OPINIÃO O QUE LEVOU ESTAS BANDAS AO FIM? QUAL A SUA
OPINIÃO SOBRE ISSO?
S.W.: Bem,
Ultimatum começou como uma banda de Heavy Metal em 1992 e ainda somos uma banda
de Heavy Metal em 2013. Nós nunca mudamos. No entanto, entendo por que isso
acontece. As pessoas mudam. Bandas mudam. Filosofias mudam e as pessoas perdem
o seu caminho. Eu não posso julgá-los. Eu certamente não posso falar por outras
bandas além do Ultimatum. Tudo o que posso dizer é que eu sou um cristão e eu
sempre tentei permitir que a minha fé fosse compartilhada através do Ultimatum.
Heavy Metal é um tipo de música underground e o Metal
Cristão tem um mercado e espaço ainda menor. É difícil manter uma banda juntos
quando há pouco ou nenhum apoio. Você realmente tem que ter um amor e desejo de
tocar este tipo de música ou você não vai sobreviver.
F.L. - ALGUMAS PESSOAS NO BRASIL QUE CURTEM METAL E
SÃO CRISTÃO REPROVAM BANDAS FORMADA POR MÚSICOS CRISTÃOS QUE FAZEM COVER DE
IRON MAIDEN, SEPULTURA, OBITUARY, ETC. QUAL SUA OPINIÃO SOBRE ISSO?
S.W.: Eu
gosto tanto de metal cristão e secular, mas cada pessoa escolhe para si o que é
melhor. Qualquer coisa, inclusive metal cristão, pode ser obstáculo no caminho
de seu relacionamento com Jesus Cristo. Eu acho que é uma escolha pessoal da
pessoas em qual música ouvir. Se o Espírito Santo está convencendo alguém de
ouvir qualquer banda ou música, em seguida, parar de ouvir isso, a obediência a
Deus é o que é importante, e não qual a música que ouvimos.
F.L. - QUAIS SÃO OS PLANOS DO ULTIMATUM PARA O ANO DE
2013 E O FUTURO DA BANDA?
S.W.: Roxx
Records irá lançar um CD ao vivo em breve. O CD Heart of Metal estará entrando
em sua segunda prensagem, com isso Roxx Records lançará uma versão limitada do
Heart of Metal com um CD ao vivo na próxima prenssagem.
F.L. - CONSIDERAÇÕES FINAIS E SAUDAÇÕES AOS FÃS
BRASILEIROS
S.W.: Nós
amamos os Ultimaniacs brasileiros. Obrigado por você apoiar e nós esperamos
vê-lo pessoalmente no futuro.
Obrigado Scott pela disponibilidade em nos atender e
clareza nas respostas, um grande abraço a você e sua família, com certeza
espero ter a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente e se possível em um show
do Ultimatum.
Tradução: Filipe Lima
Entrevista maravilhosa! Já tinha ouvido falar no "No Life Till Metal", mas não sabia que era dele. O zine tá cada vez melhor!
ResponderExcluirFiquei extremamente satisfeito com esse bate papo com o Scott!
ExcluirMuita experiência e humildade num só cara!
A cada entrevista assim tenho aprendido muito!
Vlw pelas considerações amigo Joab!
Grande abraço.